quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pequenas profissões

A crônica é como uma conversa de João do Rio e Eduardo (um amigo), ele fala de ações cotidianas, que muitas vezes nos passam despercebidas. Ela ( a crônica) faz mais referência as pequenas profissões, que muitas vezes desvalorizadas e sem reconhecimento. João e o amigo vão andando e reparando nas menores das profissões e como isso é tão presente no Rio, mas não só no Rio, em Brasília também, garis nas ruas, ambulantes nas feiras...
O eu lírico vai nos contando pequenas histórias desse trabalhadores sem academia e aos poucos vamos percebendo a vida dessa pessoas, como por exemplo quando um vendedor ambulante (um cigano) e consumidor ( o catraieiro, barqueiro), tentou vender sua mercadoria de qualquer jeito.
Infelizmente, é comum o uso da malandragem para ganhar dinheiro, isso é uma realidade que pode acontecer tantos em cargos pequenos, que é o assunto tratado no texto, como em grandes cargos.
Muitas pessoas têm vergonha da profissão que exercem e não sabem o quanto são importantes para a sociedade, até mesmo as mais pequenas atitudes, as mais pequenas profissões fazem a diferença.
As ruas estão cheias de gente que ajuda a manter as cidades em ordem, em cada rua, em cada esquina, há uma pequena profissão só querendo ser reconhecida, seja ela um tatuador, um vendedor de cocada, seja ela qualquer.
João do Rio nos coloca pra refletir, pois essas pequenas profissões ignoradas, que são parte integrante do mecanismo das grandes cidades.

Texto crítico baseado na crônica Pequenas Profissões do livro "A alma encantadora das ruas" de João do Rio.

Feito por Tainá Bezera

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